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Edição #96 - Maio 2021

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Bem-dizer a autenticidade

Ninguém duvida que o mundo seria um lugar melhor se as pessoas se comunicassem com respeito, empatia e cuidado consigo mesmas e com os outros. A Comunicação Autêntica surge como uma prática recente, que procura dar conta desse ideal, ou propósito. Suas práticas são tão diversas quanto seu corpo conceitual, que tem inspirações desde a Psicologia Humanista, de Carl Rogers, até a Comunicação Não Violenta (CNV) de Marshall Rosenberg - apenas para citar as principais.

Sendo assim, a intenção aqui é expandir as conversas sobre a Comunicação Autêntica, trazendo algumas perguntas e provocações, que permitam uma apreciação crítica do que fazemos sob este nome. Diante da impossibilidade de falar em nome de uma prática unificada, nos limitamos a recolher alguns efeitos e consequências, deduzindo premissas que emergem de sua práxis.

Eu, tu, eles.

Parece que a primeira suposição, que a Comunicação Autêntica coloca em cena, é que as relações melhoram a partir do momento em que reconheço a necessidade do outro, ao mesmo tempo em que procuro exprimir minhas próprias de forma cuidadosa e verdadeira. Algumas questões podem ser levantadas, como: De que modo isso acontece? Em que situações é possível e desejável ser autêntico? Em que circunstâncias os possíveis danos serão maiores que os benefícios?

Outro fio condutor é o papel regenerativo do intercâmbio e reconhecimento das necessidades, supostas às falas dos interlocutores. Tal intercâmbio seria mediado pela reprodução de um processo, mais ou menos estruturado, e a aplicação de ferramentas. É como se fosse um livre mercado, regulado pela mão invisível da técnica, que garantiria condições seguras e justas de troca.

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