Desde que iniciei minha transição de carreira, há 5 anos, a ICF (International Coaching Federation) fez parte e ajudou a direcionar as minhas escolhas. Foi assim com a minha primeira formação em coaching, em um curso acreditado pela instituição; a minha primeira credencial internacional, Associate Certified Coach, concedida pela ICF; e outros diversos cursos de educação continuada, dos quais participei, que oferecem esse mesmo selo de qualidade.
Sempre tive claro que a ICF seria para mim um importante diferencial competitivo frente à avalanche de coaches despejados todo ano no mercado, e que, quanto mais forte fosse essa marca, mais bem posicionada eu estaria nele.
Por isso, me aproximei do capítulo local, oferecendo algumas sugestões, baseadas nos 16 anos de experiência em minha profissão pregressa, e acabei sendo incluída em algumas reuniões da diretoria, à época.
Lembro-me que, em um desses encontros, enfatizei a necessidade de contratação de mais pessoas e questionei o então presidente sobre valores e remuneração dos envolvidos. Ele me explicou que ali eram todos voluntários. Perplexa eu insisti: “ voluntário, tipo voluntário mesmo?”. Pois é...
Eu nunca havia feito qualquer tipo de trabalho voluntário. Mas naquele momento compreendi que para a ICF se estabelecer como referência no mercado eu também deveria arregaçar as mangas e me entregar a essa causa. Comecei me envolvendo em alguns projetos colaborativos, e, dois anos depois fui convidada para assumir a diretoria de desenvolvimento da ICF Capítulo Regional São Paulo. No ano seguinte, fui eleita presidente. E é desse lugar que, hoje, gostaria de compartilhar alguns insights que obtive nessa jornada. Em resumo, são eles: