A vida a arte do encontro embora haja tanto desencontro pela vida Vin cius de Moraes nbsp Encontros acaso ou programa o Podemos come ar a nossa conversa com duas quest es os nossos encontros com as outras pessoas em nossa vida s o obras do acaso ou s o programados Se s o programados quais s o as suas finalidades e como ocorre tal programa o A resposta com base na Antroposofia que muitos encontros aqueles que s o fundamentais para n s s o programados por n s mesmos com o apoio do mundo espiritual Cada um de n s vem para esta vida com um conjunto de inten es consigo pr prio e com a humanidade a serem realizadas durante a sua jornada na Terra o que podemos chamar de prop sito c rmico Neste contexto programamos os encontros fundamentais que permitam a consuma o do que aqui viemos fazer Quando nos referimos a encontros consideramos al m das pessoas os ambientes e os lugares com os quais nos deparamos e que podemos utilizar como base para a transforma o de nossas potencialidades inatas em nossas habilidades que atuar o no mundo em nosso caminho no processo que chamamos de realiza o c rmica Este processo inicia-se geralmente ap s os vinte e oito anos de idade e durar at os quarenta e nove anos ou mais podendo estender-se at os cinquenta e seis anos ou em alguns casos at os sessenta e tr s anos Os nossos encontros c rmicos acontecem principalmente de quatorze anos a trinta e cinco anos de idade Quando chegamos aos quatorze anos inicia-se um per odo em que h o desenvolvimento do nosso corpo astral permitindo a configura o de nossas atitudes an micas com rela o aos outros e ao mundo Abre-se uma porta para come armos a perceber a natureza dos encontros e como vamos nos portar perante cada pessoa e cada situa o de forma geral na polaridade simpatia e antipatia J aos vinte e um anos h uma exacerba o de um chamado para irmos para o mundo e experimentarmos e at abusarmos das sensa es que ele pode propiciar Os encontros de uma forma ou de outra s o instrumentos para explorarmos estas experi ncias e tamb m de procurarmos o nosso lugar na vida e no mundo Na sequ ncia a partir dos vinte e oito anos somos convidados a um processo de interioriza o e de conten o de nossos impulsos pela raz o Come amos ent o a compreender a natureza dos encontros e como n s nos comportamos perante estes encontros Podemos de forma mais consciente encarar a polaridade simpatia antipatia e at mesmo a apatia iniciando uma atua o emp tica nbsp nbsp Programa o dos encontros como e quando Retomamos agora...