Uma breve introdução sobre a Psicologia Positiva para explicar este princípio: a Psicologia Positiva teve seu início em 1998, quando o psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, assumiu a presidência da American Psychological Association (APA), a maior associação de psicólogos do Estados Unidos. Segundo ele, “a ciência psicológica vinha negligenciando o estudo dos aspectos virtuosos da natureza humana”. É uma proposta de estudo científico, vibrante e multifacetada das experiências positivas, de como estas afetam o indivíduo e, se desenvolvida adequadamente, pode gerar pessoas mais produtivas, mais realizadas, mais saudáveis. É um olhar para o lado funcional do ser humano, valorizando as emoções positivas e suas forças de caráter.
A Psicologia Positiva nasce, assim, com três pilares importantes: o primeiro é o estudo da emoção positiva; o segundo pilar da ciência, o estudo do caráter positivo; e o terceiro pilar é o estudo das instituições positivas.
Considerando o mundo ágil em que vivemos hoje, o excesso de informações, as pressões e exgências para atingir resultados em curto espaço de tempo têm gerado um aumento significativo do nível de ansiedade e estresse. Normalmente as metas atribuídas são grandes demais e excedem os próprios recursos dos profissionais, ocorrendo a perda de controle, procrastinação, frustração, o aumento da autoexigência, cobranças internas e externas, interferindo diretamente em sua saúde e bem-estar.