Você já parou para analisar se a imagem que as pessoas têm de você é a mesma que você tem de si mesmo? Será que a imagem que você pensa estar transmitindo é a mesma que as pessoas ao seu redor estão percebendo?
Nós vivemos em um mundo cujo ambiente é de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, o chamado ambiente VICA ou VUCA em inglês, refletindo um cenário onde mudanças acontecem a todo momento. Esse ambiente torna o mercado cada vez mais exigente e competitivo, por isso é fundamental que as pessoas busquem gerenciar de forma ativa e intencional sua marca pessoal, a fim de potencializar o sucesso pessoal e profissional.
Para isso, é preciso fazer uma reflexão! Olhar para si, para seus objetivos, conhecer sua essência e pensar estrategicamente no desenvolvimento da marca pessoal. A definição de uma estratégia é, sem dúvida, um grande diferencial em meio a um ambiente em constante transformação.
Da mesma forma que uma empresa desenvolve um plano estratégico, sua marca pessoal também deve ser estrategicamente planejada. Se você levar a sério o cuidado com o branding pessoal, respeitando quem você realmente é, certamente terá mais clareza sobre a trajetória a ser percorrida, assim como sobre a forma como você irá comunicar o seu valor, se beneficiando de uma imagem e de uma reputação positivas.
A marca pessoal está relacionada com as percepções, associações e impressões que causamos na mente das pessoas. É a essência de cada indivíduo e tudo o que o envolve. Uma marca pessoal forte e relevante reflete uma imagem de confiança e de credibilidade.
Um estudo realizado em Harvard diz que tendemos a fazer um julgamento nos primeiros sete segundos em que somos apresentados a alguém. Rapidamente, duas perguntas nos vêm à mente: 1. Posso confiar nessa pessoa? 2. Será que posso respeitá-la? Amy Cuddy, pesquisadora e professora em Havard, diz que somente após a confiança ter sido estabelecida é que o fator competência é levado em consideração.