Nossa Coach Maria nos traz a seguinte questão:
“Fui convidada e aceitei participar como coach voluntária em um processo para refugiados que chegam no Brasil à procura de trabalho e buscam se inserir na sociedade como cidadãos, deixando a condição de refugiados para trás. Minha questão tem a ver com como devo estabelecer o contrato de coaching com estes clientes. Minha pergunta é fundamentada pela dúvida que me acompanha há algum tempo, já que eu acredito que antes de iniciar o processo, preciso entender mais o contexto de cada um dos meus potenciais clientes, e não sei por onde começar.”
Cara Maria, o que me ocorre neste momento é que você terá casos bem icônicos e que trarão a necessidade de uma contratação embasada em questões “cross-culturais” e humanitárias e, para que você possa criar um espaço de coaching seguro, talvez seja importante pensar em algumas dimensões do processo, para depois decidir caso-a-caso por onde começar.