Hoje vamos falar sobre a Teoria do Otimismo, estudada pelo PhD. Martin Seligman, psicólogo e professor da Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos, influenciado pela Psicologia Experimental e por seus mais de 35 anos de prática clínica. Segundo esse psicólogo, políticos otimistas ganham mais eleições, estudantes otimistas têm melhores notas e atletas otimistas vencem mais competições.
Conforme a Review of General Psychology, aproximadamente 50% de nossa sensação de felicidade é determinada pelos genes; 10% se devem a circunstâncias gerais (um relacionamento afetivo, trabalho, boa renda) e 40% têm a ver com nossos hábitos diários, com o modo como percebemos a vida e o que pensamos sobre nós e sobre os outros. Para Seligman, é possível alterar o comportamento de uma pessoa para torná-la mais otimista, porque boa parte do que sentimos depende apenas e exclusivamente de nós. Podemos ter o controle da nossa felicidade!
É natural e faz parte do nosso cotidiano, que tenhamos em alguns momentos, ideias pessimistas. O problema é quando elas se tornam recorrentes e passamos a enxergar tudo de maneira permanentemente negativa. No entanto, quando um ou outro sobressaem, se tornam constantes, estamos com problemas. Esses dois sentimentos precisam ser equilibrados para que tenhamos resiliência. Como chegar nesse ponto? Modificando três características básicas comuns aos pessimistas: