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Edição #62 - Julho 2018

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Divulgação de Imagem. Qual o ponto de equilíbrio?

Escrever sobre imagem é um desafio! Ultimamente, é um tema presente na minha vida, e estou aproveitando!

Trabalhei 20 anos em uma grande empresa multinacional e, durante todo esse período, minha imagem foi naturalmente se consolidando. Estava satisfeita, sendo conhecida como “a Camila da empresa tal”. Minha imagem estava atrelada à da empresa e, para mim, isso era uma coisa natural, nunca parei para pensar sobre ela.

Conforme os anos se passavam, sentia-me integrada no ambiente empresarial a ponto de ser criativa nesse contexto. Eu era parte da empresa, e a ela também me incluía. As mudanças aconteciam naturalmente e, é claro, assumi diferentes posições e vivi em diferentes contextos, e tudo contribuía para reforçar cada vez mais a minha imagem profissional. Considero ainda que a vida profissional se mescla com a imagem pessoal, pois também sou esposa, mãe, tenho minha rede de amigos, parentes, etc.

Desde meados do ano passado, venho numa transição, caminhando para uma carreira independente. Do ponto de vista de imagem, eu me vi de uma hora para outra desconectada da minha identidade profissional e pessoal. Até então, nunca tinha confrontado essa situação, ou seja, minha imagem, que levou vinte anos para ser construída, apagou-se instantaneamente.

Num primeiro momento, não percebi claramente a situação. Há sensações confusas, incertezas e medos. Nessa fase, quando as coisas começaram a clarear, veio a certeza da perda da identidade profissional e a convicção da necessidade de iniciar a construção de uma nova inserção no mercado de trabalho.

Nos últimos anos, me envolvi com coaching, pois minha atuação no setor de RH me conduziu para essa área. Participei da formação de vários grupos de estudo e muitos treinamentos relacionados com a área. Nesse contexto que vieram os primeiros clientes de coaching. Eram amigos de amigos, parentes de colegas da empresa, pais de amigos das crianças, etc. Essa vivência me fez sentir que seria uma boa área de atuação e que me traria satisfação pessoal. Considero que essa é a base sobre a qual poderei construir uma nova imagem.

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