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Edição #61 - Junho 2018

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Cultura de Paz, CNV e Transformação Cultural... a caminho de um mundo melhor

Há 10 anos participei de um programa de sensibilização para grupos de crianças nas suas atividades de período contra-escolar em uma ONG. Nossa missão: semear a Cultura de Paz com base no Manifesto 2000 da UNESCO. 

O Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não Violência foi esboçado por um grupo de laureados do Prêmio Nobel da Paz, com o objetivo de obter o comprometimento das pessoas através da vivência cotidiana dos seguintes princípios:

Foi nesta ocasião que li pela primeira vez sobre os conceitos da Comunicação Não Violenta (CNV), de Marshall Rosenberg. Encontrei uma abordagem prática de comunicação totalmente alinhada com os princípios de mudança em direção a uma Cultura de Paz: promovendo maior profundidade no escutar, fomentando o respeito e a empatia, estabelecendo, desta forma, um campo mais fértil para mediação de conflitos de qualquer natureza. A semente de atuar como agente de transformação cultural estava plantada. 

Alguns anos depois, desta vez no contexto organizacional, me deparei novamente com a CNV e a Cultura de Paz, agora através do Modelo de 7 Níveis de Consciência, de Richard Barrett, um modelo que se baseia na hierarquia de necessidades de Abraham Maslow e está alinhado com os estágios de desenvolvimento humano. Este modelo se aplica a todos os indivíduos e estruturas de grupo humanas: organizações, comunidades, nações, etc.

Segundo o modelo de Richard Barret, as organizações crescem e se desenvolvem da mesma maneira que os indivíduos e, para se desenvolverem, devem responder com sucesso às suas necessidades e ter seus valores evidenciados em cada decisão que tomam e cada ação que praticam. As organizações mais bem-sucedidas são aquelas que desenvolvem a consciência de espectro total, ou seja, dominam as necessidades de cada um dos sete níveis de consciência sendo, desta forma, capazes de responder e de se adaptar de maneira apropriada a cada desafio do mercado.

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