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Edição #6 - Novembro 2013

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A arte de conectar e perguntar

Caro leitor,

Escrever sobre a “arte” de algo pode ser considerada uma tarefa infrutífera. Os processos artísticos são profundos e baseados na percepção dos sentidos e das experiências vividas, enquanto palavras são racionais e explicativas. O Ser Humano é incapaz de expressar em palavras os sentimentos, beleza ou a intenção que acompanham cada ação humana. Apesar disto, o texto a seguir se propõe ao desafio de explorar os aspectos da “arte de conectar e perguntar” com a finalidade de incentivar o leitor a qualificar cada vez mais sua atividade como coach e incentivá-lo a ultrapassar os aspectos meramente metodológicos e racionais que normalmente se aprende na formação em Coaching.

A “arte de conectar e perguntar” em atividades de Coaching e Mentoring se torna uma realidade, segundo a minha experiência, quando sete fatores fundamentais estão presentes e atuam em conexão livre entre si.

São eles:

1 - Cosmovisão ampliada do coach

Ter uma visão e consciência ampliada da Vida e do Ser Humano, uma característica essencial para o profissional de Coaching, depende de uma jornada de autodesenvolvimento e cultivos pessoais. A consequência desta postura é um olhar compreensivo e livre de preconceitos para o cliente, considerando a essência de cada um e a consciência de que todos pertencem e fazem parte de uma Unidade universal. Desta compreensão nasce a percepção de igualdade e não-julgamento das pessoas, onde os papéis de coach e coachee se afrouxam e dão lugar a um contato mais profundo, livre de rótulos, de um ser humano para outro.

Ir além dos papéis e dos modelos pré-concebidos permite uma conexão mais direta e maior compreensão do outro, condutas que, aplicadas ao trabalho do coach, aumentam a possibilidade de fazer as perguntas poderosas de forma assertiva e, consequentemente, o alcance de resultados positivos do trabalho de Coaching.

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