A Facilita o de processos grupais um tipo de atividade que exige qualifica o espec fica um of cio que deve ter como foco a coletividade mas sem deixar de dar a devida import ncia para as individualidades Atualmente nominado como facilita o qualquer tipo de trabalho com grupos anima o aplica o de atividades pr -formatadas que erroneamente chamam de Din micas de Grupos aplica o de roteiros conversacionais e qualquer tipo de rela o de um agente que se coloque frente de um agrupamento de pessoas e proponha algum tipo de movimento A banaliza o deste of cio se d muitas vezes pelo aspecto generalista que a express o facilita o convoca Ent o nos cabe a pergunta O que facilita o Sim Facilita o pode ser tudo que descrevi acima por m esta a quest o pode ser Pois a aplica o de uma t cnica ou m todo especifico em si n o significa facilita o e sim aplica o de algo Cabe-nos uma segunda pergunta A facilita o facilita o que Facilita o processo do grupo baseando-se no que acontece no aqui-agora e colocando em contexto ou seja quando a facilita o aplica uma atividade e a partir dessa atividade o grupo gera uma din mica grupal exatamente neste ponto que o ato de facilitar se aplica em sua forma mais potente Pois nesse movimento que a facilita o poder ler o grupo e intervir para que o grupo caminhe para seu desenvolvimento seja ele qual for desde atingir uma meta corporativa determinada ou trabalhar o relacionamento entre os membros de uma fam lia Aprender a facilitar uma pr tica de treino dos sentidos que s pode ser desenvolvida empiricamente por meio de laborat rios de aprendizagens Estes s o sinteticamente viv ncias grupais em que se experiencia uma atividade e em seguida se realiza a metan lise do que foi vivido - isso com a supervis o de facilitadores mais experientes que com a vis o externa pode indicar os pontos cegos aos que est o imersos no processo At aqui estou tentando chamar a aten o que h uma certa distin o entre facilita o e t cnicas para a facilita o que o dom nio de t cnicas n o garante que a facilita o ser realizada com excel ncia pois ela um of cio que requer muito treino por m n o um tipo de treino de repeti es de a es guiadas mas sim em observa o de a es novas que podem at se repetir de grupos para grupos mas nunca se repetem de forma igual e linear Meu intuito n o de maneira nenhuma diminuir a t cnica em rela o arte da facilita o muito pelo contr rio entendo a distin o como um destaque da interdepend ncia entre o dom nio da t cnica e o trabalho com as din micas grupais que determinadas t cnicas provocam Pode-se aplicar uma t cnica muito adequada para trabalhar emocionalidades com um grupo por m quando estas emo es se expressarem no campo...