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Edição #54 - Novembro 2017

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Reflexões sobre Coaching Executivo e Mentoring a partir de meu encontro com David Clutterbuck

Entre os dias 21 e 23.10.2017, tive a oportunidade de conhecer, aprender e refletir sobre Coaching Executivo e Mentoring com o professor David Clutterbuck em um Congresso sobre a Construção de uma Cultura de Coaching e Mentoring, que ocorreu em Foz do Iguaçu e, sobre este encontro, gostaria de compartilhar com vocês minhas aprendizagens e reflexões.

Para tanto, faz-se necessário, inicialmente, definir os conceitos de Mentoring e Coaching.

Segundo Paulo Erlich (2016), a literatura costuma vincular as origens da mentoria à “Odisseia”, de Homero. A obra narra a saga de Odisseu, rei de Ítaca, que saiu para lutar na Guerra de Troia. Ele indicou o velho amigo, mestre e conselheiro Mentor como guardião de seu filho Telêmaco e da família real.

Há, porém, evidências de que Mentor fracassou na missão que Odisseu lhe delegou. Não exerceu para Telêmaco os papéis de conselheiro, de guia e, de uma forma geral, não protegeu a família de Odisseu. Assim, as qualidades positivas que, em geral, a literatura atribui à figura de Mentor, não poderiam estar ligadas ao Mentor personagem da Odisseia.

O uso moderno da palavra “mentor” está ligado à obra “Les Aventures de Télémaque”, do francês François de Salignac de La Mothe-Fénelon, publicada em 1699. Fénelon era tutor do neto e possível sucessor de Luís XIV, o Rei Sol. Inspirando-se na Odisseia, Fénelon escreveu o livro em tom de alegoria, atacando o absolutismo de forma sutilmente velada, ao mesmo tempo em que propunha um método de instruir o jovem herdeiro sobre as responsabilidades da realeza.

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