Introdução
O mundo empresarial sofre pressões internas e externas das mais diversas naturezas. O cenário pode mudar de uma hora para outra, sendo a impermanência a única questão permanente, descortinando um mercado volátil, incerto, complexo, ambíguo e desafiador.
Diante deste cenário, surge o coaching executivo e empresarial como uma metodologia de intervenção que capacita e incentiva o coachee a tornar-se mais resiliente, a buscar autonomia e a ser responsável por suas decisões.
Coaching como arte e instrumento de intervenção
O coaching, de acordo com Krausz (2007, p.21), “é uma atividade profissional em construção, uma arte que exige sutileza de quem pratica e técnicas amparadas na expansão do conhecimento científico, particularmente do comportamento humano, dos processos de aprendizagem e do conjunto de fatores socioculturais que atuam num determinado contexto”.
Para Galwey (1975), o processo de coaching permite “liberar o potencial de uma pessoa para que ela maximize a própria performance”. É mais ajudá-la a aprender do que ensiná-la.
O coaching convida ao estabelecimento de um contrato de parceria e nivelamento no qual coach e coachee entram, cada um com sua parte, no processo de pensar juntos, com o objetivo de alcançar os resultados desejados.