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Edição #52 - Setembro 2017

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Coaching Executivo: A importância da Confiança do início ao fim do processo

Se há algum grande segredo para o sucesso na vida, este consiste na habilidade de se pôr no lugar da outra pessoa e ver as coisas sob a perspectiva dela”.
(Henry Ford)

O executivo X deixa sua sala na empresa em que trabalha às 17h de um dia de semana. Enquanto dirige em direção ao centro da cidade, pensa na situação que está vivenciando na organização que atua. Após alguns anos como gerente de área, ele se prepara para assumir a diretoria, na sede da empresa. Sabe que possui competências para o novo cargo, mas também sabe que precisa rever alguns aspectos de seu comportamento em relação à gestão de equipes, para que consiga desempenhar seu novo papel de acordo com as suas próprias expectativas e com o que foi combinado com a empresa. Entretanto, ele não sabe muito bem de que forma uma pessoa que não o conhece, que nunca o viu antes, poderá apoiá-lo nesse objetivo. É com dúvida e desconfiança que ele chega ao local onde encontrará aquele que será seu coach pelos próximos meses.

A situação acima poderia dizer respeito a muitos executivos antes de se encontrarem pela primeira vez com seu coach. A literatura, e a própria experiência empírica, relatam que a confiança é algo que merece atenção especial desde o início do processo.

Como é possível adquirir confiança a ponto de mostrar-se verdadeiramente, incluindo medos, receios, inseguranças e por vezes, falar ou admitir aquilo que ainda não está bem elaborado consigo mesmo? E mais, como é possível confiar quando se vive em uma sociedade na qual a confiança apresenta-se em níveis reduzidos?

Em uma matéria publicada no Jornal A Folha de São Paulo em maio de 2016, a colunista Érica Fraga expressa que “a situação [da corrupção] no Brasil é agravada pelo fato de que o grau de confiança entre as pessoas é muito baixo”.

Nessa reportagem, Fraga cita um levantamento realizado pela World Value Survey, segundo o qual, apenas 7% dos brasileiros dizem que a maioria das pessoas é digna de confiança (o equivalente a um terço da média dos 60 países pesquisados). 24% acredita que os outros vão tirar alguma vantagem de você, se puderem.

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