Por uma dessas coincidências da vida, estava refletindo sobre um conflito pessoal outro dia, quando recebi uma mensagem de um velho amigo. A mensagem dele era sobre “mudanças”. Nossa, parece até que ele adivinhou que eu precisava perceber que não estava conseguindo mudar uma situação indesejada! Uma situação que estava me incomodando demais, uma situação de dor, e tudo por causa de algumas crenças limitantes alimentadas por um longo tempo. Meu processo de tomar uma decisão e mudar a tal situação indesejada acabou me levando a escrever este artigo.
Eu te pergunto leitor, você está onde quer estar? Você é como quer ser? Sabe, devo dizer, se você ainda não é o que quer, como quer, é porque você também tem crenças que estão te limitando. Nossa mente, nosso mundo. Já dizia Robert Dilts que nosso modelo mental está em nossa mente, e também nossos limites.
Para mudar uma situação indesejada é preciso uma ação de quem quer mudar, porque entrar no papel de vítima e esperar que o outro mude sua vida será uma total perda de tempo. Cada um de nós é o responsável direto por suas escolhas, conscientes ou não.
A mensagem do amigo a que me referi acima falava sobre as fases da mudança citadas num vídeo motivacional de Nando Pinheiro, citado na bibliografia deste artigo. A dinâmica da mudança, segundo ele:
- Eu deveria mudar;
- Eu posso mudar;
- Eu vou mudar;
- Eu sou a mudança.
Situação Atual (problema) + Recursos (quebra das crenças limitantes) = Situação desejada
A mudança começa no pensamento mas, se ao pensar em mudar algo, nossas crenças limitantes começarem a “gritar” conosco, é preciso coragem para avançar e não estacionar nos medos.
Crenças = modelo de mundo
Crenças limitantes: pensamentos, nada mais são que interpretações que nós tomamos para nós mesmos como verdadeiras, mas que no fundo são falsas, ou pelo menos não são verdades absolutas, e impedem a nossa vida de se tornar melhor.