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Edição #50 - Julho 2017

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Assessment, Instrumentos & Coaching Executivo

O expressivo crescimento do número de coaches no Brasil – 300% entre 2010 e 2014 – (Exame.com em maio de 2016), somado à expansão de nichos de mercado, com tipos cada vez mais específicos de Coaching, ajudaram a conduzir a práticas diversas, das mais conservadoras e tradicionais àquelas “mágicas” e carentes de credibilidade.

Com uma atuação que está longe de ser uma profissão regulamentada, proliferam coaches oriundos das mais diferentes carreiras e formações.

Tendo se tornado uma das mais importantes estratégias de desenvolvimento de lideranças, o Coaching Executivo é alvo de um olhar mais atento por parte de empresas e pessoas físicas que buscam validar a escolha de profissionais realmente qualificados, considerando indicações, referências, formação, metodologias e práticas utilizadas.

Entre elas, uma das que mais suscitam interesse e perguntas sobre sua utilização em processos de Coaching, encontra-se o assessment, uma avaliação realizada para atender inúmeras finalidades, especialmente ligadas à gestão do capital humano nas empresas.

Com os instrumentos adequados e selecionados com critério, o assessment é um mapeamento preciso para identificação de perfil profissional comportamental de qualquer pessoa. Sob essa ótica, mais que uma avaliação, o assessment pode apoiar decisões e dar consistência a processos de alocação e desenvolvimento de executivos e gestores, promoções, carreira e sucessão, entre outras.

Para a empresa, é uma forma objetiva e confiável de identificar o potencial de seus talentos, estimar onde podem chegar e definir estratégias de desenvolvimento individuais e até mesmo coletivas, adequando-as às necessidades presentes e futuras do negócio.

Se a empresa desejar ir além, os resultados obtidos por essa estratégia são mensuráveis e reúnem informações importantes para a criação de um banco de talentos interno, por meio da análise de conhecimentos, habilidades, atitudes e potencialidades de desempenho dos colaboradores.

Criar um banco de talentos interno e promover uma adequada gestão de carreiras é fator estratégico para garantir competitividade em longo prazo, otimizar seu investimento em pessoas e obter o nível de talento ótimo, retendo os melhores profissionais e trazendo de fora apenas os necessários à oxigenação e incremento de potenciais para inovação.

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