Atualmente, o ambiente corporativo enfrenta uma crise de identidade em virtude da alta competitividade das organizações diante do mundo globalizado e da pressão por resultados cada vez mais imediatos como condição para a sobrevivência em um mercado altamente turbulento.
O furor tecnológico, que trouxe avanços nunca antes imaginados, encurtou as distâncias favorecendo a troca de inúmeras informações, dentre elas, de práticas organizacionais onde, ao mesmo tempo, tornaram “players” do mercado - até então distantes – concorrentes expressivos.
Este cenário favorece a desestabilização das práticas de gestão corporativa, promovendo uma ambiência densa que conduz à desmotivação, gerando condições de improdutividade por parte dos funcionários, e descompromisso por parte dos demais “stakeholders” do negócio.
Contribuição pessoal e respeito, que naturalmente norteiam as relações humanas, convertem-se em antônimos compondo as mazelas sociais que cercam os homens e mulheres responsáveis por liderar equipes e construir estratégias corporativas.