Nada acontece se o coachee n o quiser pois ele o protagonista de sua hist ria Ningu m salva ningu m de si mesmo Eloir Ambos da Silva Coach Executiva A n o-diretividade um jeito de trabalhar do coach que visa empoderar o coachee e fortalecer sua capacidade de aprender a construir solu es com autonomia Segundo Rosa Krausz o coach jamais determina ou imp e uma linha de a o ou solu o espec fica Com base nessa afirmativa podemos dizer que o processo como um todo n o diretivo antes de tudo um di logo ativo e participativo no qual se busca construir uma rela o de parceria por meio de um contato nivelado e igualit rio de aprendizado cont nuo Trata-se portanto de uma rela o de aprendizagem e sobretudo de troca na qual o coachee aprende a se desenvolver com as transforma es e os resultados obtidos no processo Por sua vez o coach aprende a lidar melhor com seus limites e sua impot ncia especialmente ao constatar na pr tica que o desejo de mudan a do coachee e que o ritmo da conscientiza o reflex o e a o tamb m dele O coach aprende ent o que o coachee dono do seu processo e por meio dessa compreens o vai produzindo na rela o uma transforma o sutil de ambos A psic loga e tamb m coach Dianne Stober assegura que o coaching atual tem muitas influ ncias da psicologia humanista de Carl Rogers Em seu artigo Coaching da perspectiva humanista afirma que o papel do coach de facilitador e n o de perito ou guia mais experiente De acordo com a psic loga o coach precisa ser o especialista do processo e tem o compromisso de acompanhar a evolu o do cliente reconhecendo que o coachee o especialista no conte do de sua pr pria experi ncia O coach n o d respostas apenas precisa estar ao lado do coachee nos momentos dif ceis estimulando-o a avan ar Contudo para Dianne se o coachee precisar de qualquer informa o esta ser fornecida mas somente com o objetivo de estar a servi o do potencial nico do cliente No processo as informa es ser o utilizadas para fortalecer ou mesmo refor ar o que j era do conhecimento do coachee No livro Tornar-se Pessoa Rogers define que a verdadeira aprendizagem aquela que provoca uma modifica o quer seja no comportamento do indiv duo na orienta o futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade Tamb m considera que o cliente o nico que pode curar a si mesmo Amor apoio e considera o positiva incondicional em um ambiente de total aceita o sem julgamento s o as condi es que permitem ao cliente falar enquanto o coach ouve mais do que fala A escuta atenta verbal e n o verbal ocupa do tempo no atendimento do Coaching Executivo Os outros s o usados pelo coach para falar fazendo perguntas provocativas que oportunizam para o coachee a reflex o mais apurada dos sentimentos pensamentos e comportamentos que podem funcionar como padr es repetitivos e limitadores...