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Edição #46 - Março 2017

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Storytelling: Será que você precisa dele?

Como criar e contar histórias inesquecíveis, inspiradoras e que ajudem em seus processos de coaching

Eu sempre tive dificuldade para aprender matérias exatas e na infância sofria para entender a lógica por trás da tabuada. Os professores costumavam passar algumas dicas para decorarmos aquela sequência gigante de números e, ainda assim, na hora da chamada oral eu sempre estava atrasada em relação aos colegas de sala.

Como eu era uma criança muito imaginativa e a educação sempre funcionava por meio da contação de histórias, minha mãe teve a ideia de criar algumas músicas numéricas para que eu conseguisse absorver a tabuada com mais facilidade. Essa tabuada do três é um dos exemplos, em forma de um diálogo na padaria:

“Três, seis, o que quer freguês? Nove, doze, só quero pão doce! Quinze, dezoito, que tal um biscoito? Vinte e um, vinte e quatro, está mal assado. Vinte e sete, trinta, por favor não minta, vinte e sete, trinta, por favor não minta!”

Essa letra com um ritmo musical e bem divertido fez com que eu finalmente compreendesse a tabuada e fosse uma das alunas com a maior facilidade no assunto! Ainda hoje uso esse recurso e me lembro de todas as músicas, com uma recordação boa daquela época.

Isso, meus amigos, nada mais é do que o famoso storytelling. Para facilitar a assimilação, engajar e gerar um vínculo emocional, minha mãe usou, de maneira intuitiva, uma técnica que hoje tem feito muito sucesso nos mais diversos setores.

Afinal, como nasceu o Storytelling?

As histórias existem desde sempre – inclusive nos desenhos feitos pelos homens da caverna – e tomaram maiores proporções e escala com o advindo da máquina de impressão, criada por Gutenberg no século XV.

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