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Edição #45 - Fevereiro 2017

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Coaching dentro de processos estruturados de desenvolvimento de lideranças

Muito se tem falado sobre processos de coaching sen­do utilizados como ferramenta no desenvolvimento de lideranças. Muito se provou sobre a eficácia desses pro­cessos devido à própria natureza do Coaching, no que tange à ampliação de consciência de si e do meio, por quem passa pelo processo. Se considerarmos que em um processo de coaching irá ocorrer uma ampliação de percepção, poderíamos associar com uma forma dife­rente de liderar. “Liderar melhor é conseguir ver e atuar sobre aquilo que ainda estava oculto”.

Se pensarmos nas várias dimensões do significado de “ser líder”, um deles certamente estará ligado à qualida­de de relacionamento entre este líder e seus liderados. Parafraseando Goethe, que nos diz que: “Amar é prestar atenção”, poderíamos dizer que “liderar é prestar aten­ção”. Prestar atenção nas pessoas, em seus talentos, anseios, dificuldades, prestar atenção nas necessidades estratégicas da empresa, prestar atenção nos processos e nas necessidades de melhoria dos mesmos e, final­mente, em si mesmo, que interfere e é interferido conti­nuamente por todas estas variáveis.

Neste artigo eu gostaria de compartilhar a minha ex­periência com processos de coaching inseridos dentro de processos estruturados de desenvolvimento de lide­rança. Existem algumas peculiaridades que tornam este tipo de trabalho diferente de um processo de coaching executivo isolado e sem conexões com os outros líderes da empresa.

Podemos pensar em um primeiro momento no motiva­dor inicial de um processo de coaching dentro do mun­do corporativo. Os motivos são inúmeros, porém eu po­deria ressaltar alguns como: desenvolvimento de habili­dades, melhoria de performance, mudanças na forma de se relacionar com pares, ser mais estratégico e menos operacional, ser mais influente, construir mais pontes e gerar menos conflitos, incrementar a carreira, transformar o potencial em desempenho, melhorar a imagem e transitar melhor nas altas esferas da corporação, desenvolver ca­pacidades de lideranças, etc. Os motivos são inúmeros e certamente muitos deles ficaram de fora desta pequena lista.

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