“O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
(Mário Quintana)
O cenário atual de negócios é caracterizado pela alta instabilidade, e para explicar esse fenômeno, o vocabulário militar americano (Army War College - USA) traz o conceito do mundo VUCA* - que mostra a realidade caracterizada por quatro forças:
Volatility – ritmo acelerado de mudança.
Uncertainty – conhecimento sempre incompleto e dificuldade de prever o futuro com base no aprendizado passado.
Complexity – dificuldade para compreender ou prever os resultados da interação de diferentes componentes em uma mesma situação.
Ambiguity – dificuldade para estabelecer relações claras e unânimes entre causa e efeito ao analisar um fenômeno.
Nesse mundo dinâmico, as empresas, por meio de seus executivos, estão lutando para conduzir seus negócios de forma a manter a competitividade e garantir resultados, sempre na busca de um destino mutante.
O Coaching Executivo apresenta-se como um importante instrumento para a aceleração do nível de aprendizado de executivos para que possam suprir as lacunas entre o seu comportamento atual e as expectativas futuras, no sentido de contribuir para que os objetivos estratégicos da organização se concretizem.
Segundo Alyssa M. Freas (2003), “O coaching estratégico de executivos se destina a alinhar o desenvolvimento de cada executivo com os desafios do negócio no contexto total da organização.”
O coaching executivo que apresente resultados, tende a provocar uma reação em cadeia, uma vez que um executivo que se torne um líder de equipe e negócios mais efetivo, provavelmente terá funcionários mais satisfeitos e engajados, que criarão relações mais produtivas com fornecedores e clientes - e estes, consequentemente se sentirão mais satisfeitos e estabelecerão vínculos mais duradouros com a empresa, o que contribuirá para o alcance dos resultados almejados.