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Edição #41 - Outubro 2016

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Comunicação como declaração de verdade e como construção de ação

Me parece que a comunica o conta com duas faces suplementares comu nica o como declara o de verdade e como constru o de a o Podemos arriscar dizer que a verdade protot pi ca seria a alus o a um plano plat ni co ideal E por outro lado que a a o seria a constru o de um mundo do mundo que vivemos de mundos ide ais de mundos imagin rios O que a comunica o Quando nos comunicamos adultos em geral pensamos estar declaran do uma verdade Mas desde cedo crian as sabemos que estamos articu lando inten es para que os outros o nbsp comum possam nos ver apreciar perceber e integrar em suas pr prias inten es Destas inten es comum aquela que n o quer se revelar por inteiro pois sabe que pode ser recha ada ou que se revelada em sua intei reza causaria graves perturba es e se apresenta como mentira Nessa situa o talvez pueril est exposta uma dimens o da comunica o como a vontade de realizar algo de cons truir a o independentemente da declara o de verdade Entre os ex tremos da verdade e da mentira h uma ampla gama de express es de intencionalidade Nos expressamos porque queremos que algo aconte a no mundo que sejamos capazes de construir algo medida que o uso da linguagem se sofistica se torna mais complexa ascendemos a n veis mais elevados de abstra o em que a comunica o assume um n vel que podemos chamar de legislativo queremos definir o que e o que n o verdadeiro Na maioria das vezes aqui que se constr i as no es mais formais quanto ao que venha ser a comunica o E qu o enganosa pode ser essa no o legislativa da comu nica o Como o dito popular voc quer estar certo ou ser feliz O tom jocoso j indica as infinitas contradi es do mundo nos convidam a esco lher entre legislar em v o sobre ver dades que podemos crer absolutas ou construir vida concreta ambas a es se d o por meio da comunica o Obviamente o entendimento da co munica o estritamente formal im portante mas mesmo ele pode ser to mado em ambas facetas como decla ra o de verdade descritiva e como constru o de a o gerativa Nosso foco de aten o a fala informal a conversa o as anota es r pidas os lembretes o estar presente em uma reuni o de um grupo os movimentos do corpo e as m ltiplas sobreposi es entre essas e tantas outras modali dades de comunica o e seus usos nas pr ticas sociais na psicologia na an lise nos grupos e suas atividades nas conversas de coaching em todos esses campos a comunica o um estar presente um p r-em-jogo que n o pode ser resumido pela lin guagem e ou pelas an lises formais O que a verdade Se a comunica o pode ser...
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