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Edição #40 - Setembro 2016

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O grupo e seu(s) objetivo(s)

Hoje existem diversas formas de atuação e técnicas aplicadas para o trabalho com Grupos, com si­militudes e diferenças. Estas téc­nicas são utilizadas muitas vezes com rigidez e contorno muito bem delimitados ou, por outro lado, muitas vezes combinam­-se várias abordagens, de acordo com as habilidades do profissio­nal que conduz o processo. Entre as formas de atuação para condu­zir o processo estão a facilitação, coordenação, treinamento, me­diação e o Coaching.

Cada tipo de condução observa e intervém a partir de uma lente, porém todas estas abordagens se tocam em algum momento, não há como olhar e agir no grupo somente de um lugar, o câmbio é inevitável, pois a multiplicidade de dinâmicas geradas no campo gru­pal são praticamente incontáveis. Talvez, justamente por este trân­sito que, entre olhares e interven­ções diversas (que são necessárias ao profissional que tem o grupo como matéria prima de seu fazer), muitas vezes podem ocorrer pro­tecionismos metodológicos para assegurar a especialidade, ou me­lhor, o título de especialista.

Então qual a especialidade que melhor se adequa ao trabalho com grupos?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, pois o trabalho com grupos não é uma equação matemática no que diz respeito a sua exatidão, mas sim um cam­po extremamente complexo que exige uma abertura mental, uma presença atenta de sentidos trei­nados para perceber os tempos e movimentos grupais. Cada téc­nica tem seu valor nesse rizoma de vontades, intenções e ações. Porém, nesse texto, vamos nos ater a uma delas, o Coaching. Não no sentido genérico, e sim em um tipo bem específico de Coaching, o ontológico, que paradoxalmen­te é muito provavelmente o mais generalista dentre todos.

Um grupo pode ser definido como um conjunto de pessoas capa­zes de se reconhecerem em sua singularidade, que exercem uma ação interativa e se influenciam reciprocamente em busca de um objetivo compartilhado, e este ob­jetivo comum é uma das potências que mantém a coesão do grupo no grupal, ou seja, que mantém este conjunto de pessoas se relacionan­do de forma “organizada”. Então é quase óbvio, e tentador, dizer que o “diamante precioso” de um gru­po é seu objetivo comum, correto? Bem, quase isso, mas será que um grupo tem somente um objetivo?

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