Sou Coach e quando estou fazendo supervisão de coaching, tenho a chance de examinar meus próprios padrões e pontos cegos, e como estes podem influenciar o meu modo de fazer Coaching e os meus clientes.
Como Coach e envolvida com supervisão, reflito a respeito de quem eu sou, como estou levando meus processos e como isso impacta o meu cliente. Seria como se a supervisão de Coaching segurasse um espelho para me ajudar a ver minhas experiências de maneira mais clara. Para que isso seja alcançado, existem muitas ferramentas e modelos que podem nos ajudar.
Uma abordagem que eu venho experimentando é o Triângulo Dramático de Karpman que tem como base a análise transacional.
Análise Transacional (AT) é descrito como “uma teoria de personalidade e uma psicoterapia sistemática para o crescimento pessoal e mudança” (Associação Internacional de Análise Transacional - ITAA). AT parte do princípio que todas as pessoas estão bem, que podem tomar suas próprias decisões e que estão interessadas em crescer e se desenvolver.
AT e o Triângulo Dramático de Karpman, são maneiras com as quais um supervisor de Coaching pode ajudar-nos a esclarecer e compreender relacionamentos, para que possamos estar conscientes de nossos pontos cegos e ter o potencial de tomar decisões diferentes.