A relev ncia da Supervis o - termo cujo uso e significado j foi explorado em reflex es importantes constantes do artigo de Rosa Krausz nesta edi o para o desenvolvimento cont nuo da pr tica do Coaching Executivo reside na contribui o de uma vis o alternati va fornecida por um profissional mais experiente que inspire a confian a do Coach e que provoque neste reflex es sobre a qualidade do Coaching pratica do ampliando a consci ncia sobre os processos nas perspectivas de todos os seus componentes e fatores inter venientes De acordo com o modelo preconiza do por Peter Hawkins e adaptado por ele Shohet Ryde e Wilmot para cen rios de Coaching esses compo nentes e fatores englobam o cliente Coachee a interven o praticada pelo Coach sua vis o suas hip te ses de trabalho os questionamentos praticados a rela o Coach-Coachee quem conduz as responsabilidades de cada um o Coach seus sentimen tos pensamentos rea es a rela o Coach-Supervisor que pode espelhar a rela o Coach-Coachee o Supervi sor auto-reflex o e o contexto so cial pol tico o sistema que engloba as rela es o contexto organizacional do cliente mudan as legais e ambien tais que interferem no Mercado que constituem as sete reas a serem ex ploradas nos di logos entre Supervisor e Coach dentro dos princ pios de n o -diretividade e rela o equiparada ca racter sticas bastante aproximadas da rela o Coach-Coachee em processos de Coaching Executivo e Empresarial Esse Modelo exposto com brevidade conhecido como Seven-Eyed Model of Supervision Os autores e estudiosos em Super vis o podem diferir em opini es e abordagens em rela o pr tica da in terven o mas nota-se um consenso geral relativo contribui o dessa outra vis o para o aprimoramento constante da pr tica do Coaching Executivo resultante das refle x es provocadas naqueles que a recebem a caracter stica do Coaching Executivo de ser uma atividade profissional muitas vezes praticada por profissionais que atuam de forma aut noma que aumenta a relev ncia da contribui o dos processos que co nhecemos sob o nome de Supervis o termo emprestado de outras ativi dades profissionais de ajuda tais como a Psicoterapia a Psicologia o Servi o Social entre outras E para contribuir para a identifica o de necessidades adicionais ao desejo e ao impulso para o desenvolvimento cont nuo o objetivo do presente ar tigo comentar os sinais apontados por Jenny Rogers em sua obra Coa ching Skills luz da experi ncia de minha pr tica profissional como Coach Executiva e Empresarial que tamb m atua em Pro cessos de Supervis o Segundo a autora um sinal de necessidade de buscar uma vis o alternativa que contri bua para a pr tica do Coaching vem a ser um sentimento de messianismo ou seja quando o Coach acredita que seu papel salvar o Coachee da situa o em que se en contra ou resolver o problema em que o Coachee est inserido Num cen rio como este o Supervisor pode contribuir provo cando reflex es a respeito do lugar que o Coach est ocupando na rela o Coach -Coachee de sua sensa o de onipot ncia e a respeito da responsabilidade que cabe a cada um dos protagonistas do Processo Cabe ao Coach manter orienta o do pro cesso em dire o ao alcance dos objetivos desejados pelo Coachee e pela Organiza o mas a a o est sob a responsabili dade do Coachee Encontro Coaches alta mente comprometidos com seus clientes mas que acabam assumindo demasiada responsabilidade pelas a es e atitudes do Coachee ou lutando para tentar controlar fatores inerentes cultura e aos costumes das Organiza es-Clientes fatores esses sobre os quais o Coach Executivo n o pos sui nenhuma influ ncia direta Estar...