Caro leitor,
Será tão simples assim “virar” Coach??? – Parte II
...é, este tema é bem complexo e envolve muitas variáveis.
Nossa linha editorial, coerente com nossas crenças, procura trazer consciência e reflexão, ao invés de promover o oba-oba desenfreado que assistimos na internet acerca do Coaching.
Nesta segunda parte, falando da jornada para se tornar coach, temos cinco excelentes artigos.
Renato Ricci fala sobre metodologias e convida você a pensar sobre qual delas ecoa dentro de você. Interessante como notamos isto após algumas formações de linhas diferentes. Fica muito claro qual delas nos fala mais forte ao coração.
Káritas Ribas nos lembra que não somos super-heróis. Assim, quando nos libertamos da “obrigação” de resolver tudo, de saber tudo, de ter pergunta e resposta para tudo, nos aproximamos de uma atuação mais humana e consciente.
Márcia Yokota, traz uma abordagem mais pragmática ao abordar uma das maiores dúvidas dos coaches: quanto cobrar.
Carlos Alecrim, fala sobre tornar-se um coach seguro. Para tanto, aborda o que nos traz segurança e insegurança neste caminho.
Claùdio Tenrôler, faz um suave passeio pelo caminho do coach e costura os temas tratados neste dossiê com muita habilidade.
Ainda temos artigos muito ricos em nossas seções Coaching Executivo e Coaching de Carreira. Gisele Fessore voltou na edição passada na coluna “Eu, cada vez melhor”, falando sobre a ditadura da felicidade e nesta edição fala sobre uma das doenças no século: a depressão. Ela faz uma análise muito pessoal e profunda das cobranças que sofremos na sociedade e como a depressão acaba aparecendo neste cenário como um “jogar de toalha” frente a demandas tão impossíveis de serem cumpridas.
Espero que aproveite esta edição, leia com tranquilidade, pois há muito a ser pensado.
Tenha uma excelente leitura,
Luciano Lannes
Editor
Artigo publicado em 25/07/2017