Estudos realizados por especialistas do comportamento humano e organizacional vêm comprovando o que, na prática, líderes mais experientes já perceberam: ser autoritário e centralizador não ajuda na melhoria e alcance dos resultados de uma organização, apenas repelem pessoas que poderiam contribuir de forma determinante para o bem comum.
O equilíbrio entre a busca de resultados de forma sinérgica e produtiva e o que podemos chamar de inteligência emocional passa pelo desenvolvimento de habilidades sociais tais como delicadeza, educação, cortesia, cordialidade, respeito ao próximo, enfim, de formas de atenção, de zelo e de cuidados que tornam os relacionamentos humanos mais humanos e menos ásperos. Normalmente são atitudes e comportamentos praticados por pessoas gentis. Da mesma forma, atitudes e comportamentos que denotem a disponibilidade e a entrega de algo pessoal, como o conhecimento para um outro alguém, sem a necessidade de pedir algo em troca (generosidade) pode ser considerado como elemento catalisador na busca de relacionamentos empáticos, coesos e autênticos.