Quando o Coaching come ou a ser divulgado em S o Paulo a primeira vez em mar o de sabia-se muito pouco a res peito Ele j vinha sendo praticado por alguns consultores desde o final dos anos in cio da d cada de mas ainda n o tinha sido tratado pela m dia Foi a partir de que o conceito passou a ser empregado e foi se alastrando pelo Bra sil afora por m j bem impregnado de confus es e pr ticas das mais diversas Um forte vi s do uso do Coaching como puni o se instalou em v rias empresas naquele momento quan do estas o trataram como ltimo re curso para se resolver o problema de desempenho de um profissional do qual eram esperados resultados melhores e ou diferentes dos que ele vinha apresentando Certamente a empresa j o havia pressionado de v rias formas e acabava praticamente amea ando-o com a possibilidade de um Coaching O profissional chegava apavorado para iniciar um processo de Coaching Executivo j imaginando que se trata va da porta de sa da da empresa na qual muitas vezes j estava h alguns anos imaginando o que seria de sua vida profissional dali para frente Algumas empresas com o objetivo de acumular justificativas para a demis s o escolhiam a pr tica de um Coa ching tipo envolvendo o m xi mo de pessoas numa pseudo avalia o daquele profissional para ao final dizerem - Pois infelizmente o seu caso nem com um Coaching deu certo Embora umas poucas empresas ainda persistam nessa pr tica a maioria hoje cuida do Coaching com o respeito que ele merece por se tratar de um espa o de desenvolvimento pessoal e profis sional da maior import ncia tanto para o profissional para quem foi ele indica do quanto para a pr pria organiza o Mais que isso o pr prio Coaching veio trazer o respeito s capacidades de cada profissional dentro da empresa e uma forma muito mais democr tica de admi nistra o O simples fato dos processos de Coaching olharem de perto para os talentos de cada um e de como cada profissional pode contribuir de forma definitiva para o todo da Organiza o veio tomar o lugar das arbitr rias decis es de se fazer treinamen tos para todos da empresa in dependente de serem necess rios ou n o para todos Imperativo compreendermos que o engano ocorrido no tra tamento da pr tica do Coaching como amea a ou puni o tem sua causa no n o entendimento do real significado dos proces sos de avalia o internos de uma empresa que poderiam e deve riam ser uma esp cie de ilumi na o do seu caminho no todo e em cada rea de suas atividades com o objetivo estrat gico da transforma o constante para melhor obtendo um lugar ao sol e timos resultados no mercado Atrav s dos processos avaliati vos usados com esse objetivo a cada seis meses ou um ano os profissionais avaliados passam a investir muito mais em seu bom desempenho pois se tornam conscientes de que sua parte junto com a de cada um dos ou tros profissionais da empresa e contribuir para um resultado qualitativo tal que trar inclusi ve orgulho de pertencimento a cada profissional cada rea da empresa e a ela como um todo Nesse contexto o Coaching desejado como multiplicador das capacidades de cada um e consequentemente como cata lisador da criatividade das equi pes de trabalho da Organiza o No entanto quando os pr prios processos avaliativos s o vistos apenas como forma de cobran a de desempenho e corre o o Coaching s servir mesmo de recurso elegante como por ta de sa da Apesar de hoje aquele quadro inicial j ter se transformado muitas vezes ainda recebemos um profissional indicado por sua empresa para iniciar o processo de Coaching expressando cer ta desconfian a um pouco de inseguran a a partir do encami nhamento Quando isto aconte ce esse coachee vai precisar de um tempo extra nas primeiras sess es para conseguir resgatar essa hist ria tomar confian a no processo e finalmente che gar em si mesmo Isto tudo para poder investir em seu pr prio desenvolvimento muito...