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Edição #3 - Agosto 2013

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Coaching ou Psicoterapia: do que seu cliente precisa?

Será que todos que te procuram têm clareza do que precisam?
Você acredita que pode atender e apoiar todos aqueles que chegam até você?
Você tende a “encaixar” as demandas que recebe na sua prática profissional?

Intrigada e curiosa com estas questões, deci­di pesquisar e analisar o que acontece quan­do nos deparamos com estes dilemas.

Te convido a ler este artigo e refletir seria­mente sobre as questões apresentadas e sobre como você se coloca frente a elas: Coa­ching ou Psicoterapia?


Seja honesto com você mesmo!

Como fazer uma indicação adequada?

Como tomar uma decisão que possa apoiar o au­toconhecimento da melhor forma?

Quem está em foco, seu cliente ou você?


Sei que estas são questões que podem in­comodar muitos de nós, profissionais de de­senvolvimento humano. Alguns porque acreditam já possuir total domínio ético sobre seu trabalho, e outros por acharem tais questionamentos irrelevan­tes. Entretanto, posso garantir que minhas idas e vindas con­versando com colegas e clien­tes, revelaram que tanto coach, quanto coachee podem se be­neficiar deste processo reflexi­vo, pois ambos são humanos.

O que quero dizer é que tanto um quanto o outro podem se confundir ao fazer suas pon­derações, afinal tendemos a analisar os fatos e fazer nossas escolhas a partir de nossas ex­periências e crenças. Enquanto profissionais precisamos dar o máximo de informações para nossos clientes e não podemos nos deixar levar pelo simples desejo de ajudar ou de querer fazer o trabalho.

Anos atrás, um texto muito in­teressante me foi apresentado. Chama-se “A Gula Terapêutica”, onde Frank Furedi, professor de sociologia na Universidade de Kent, no Reino Unido, discutia os modismos e a possível bana­lização das ciências do desenvol­vimento humano em função da avidez pela excelência do ser e exigências sociomercadológicas.

Passada mais de uma década, me parece que o cenário não está muito diferente, afinal a cada dia encontro mais e mais pessoas querendo aprender a lidar me­lhor com seus altos níveis de exi­gência – ser um excelente profis­sional, mãe, pai, filho, amante, professor, etc.

Isso pode nos levar a certa “Gula de Coaching”? Será que todos que nos procuram de­mandam Coaching?

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