Chegamos à edição 3 com grande alegria.
Os números se mostram promissores. No Facebook já são mais de 4.000 opções de Curtir. Nossas postagens encontram grande repercussão e provocam reflexões interessantes. Fazer pensar, refletir, propor novos caminhos, rever os já trilhados, esta é a proposta da revista.
Nesta edição trazemos muitos artigos que, com profundidade e linguagem cativante, irão fazer você parar para pensar. No artigo de capa, Marco Ornellas discute “Quem precisa de Coaching?”. Ele inicia o artigo com esta pergunta e prossegue sua reflexão questionando “Porque precisamos de Coaching?”. Mais adiante discorre sobre quem e quando deve propor ou sugerir um processo de Coaching para um executivo. Marco elenca pontos importantes e os discute com a profundidade de quem conhece o tema e tem muitas horas de vôo.
Maria Angélica Carneiro, com grande experiência em supervisão, escreve a seção “Um outro olhar” para as edições 3 e 4. Nesta edição, pega um caso de um coachee problemático que parece precisar resolver questões internas mais profundas antes de realizar um Coaching. Veja suas sugestões para nosso coach João que trouxe este caso para supervisão.
Danilo Prado estréia na revista discutindo a duração do processo de Coaching. Existe uma regra das 10 sessões ou cada caso é um? Leia seus argumentos.
Convidamos a coach e psicóloga Carlla D’ Zanna para tratar de uma questão que por vezes assusta e aflige muitos coaches: “Coaching ou Psicoterapia, do que meu cliente precisa?”. Com grande lucidez e clareza, ela separa estes dois tipos de intervenção e, transitando com desenvoltura em ambos, dissipa dúvidas e nos mostra como podemos agir em momentos de dúvida.
Ainda hoje, algumas organizações quando não sabem como lidar com um executivo problemático ou cujo resultado esteja abaixo das expectativas sugerem o Coaching como última tentativa. Nestas organizações, Coaching está associado a punição e uma possível demissão. Claro que não é possível haver um processo tranquilo e produtivo nestas condições. Veja o que ocorre nestes casos e quais as saídas.
Estreamos nesta edição uma nova seção: “Ponto de Venda”. Nela vamos tratar dos desafios que cada coach encontra para vender seu peixe. Vamos trocar o -“Eu não sei vender” por –“Posso aprender a vender melhor meu trabalho”. Quem escreve os dois primeiros artigos é Lucas Labastie, que propõe que precisamos também sair da zona de conforto para melhores resultados.
E muito, muito mais...
Boa leitura,
Luciano Lannes
Editor
Artigo publicado em 24/02/2017