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Edição #26 - Julho 2015

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Como pensar em abundância nos tempos de crise?

“Penso logo existo”, é uma das frases mais conhecidas do filósofo francês Renê Descartes publicado em 1637, no livro “O discurso do método”, que propõe com isso uma forma de chegar ao conhecimento verdadeiro, por meio de 4 regras seguintes: a evidência, a análise, a síntese e por último a enumeração, determinando a revisão minuciosa das conclusões obtidas para garantir que nada foi omitido e possibilitando uma coerência geral. Nesse sentido, fazer uma revisão dos pensamentos que têm estabelecido na po­pulação brasileira nos últimos anos um clima de desconfiança, de medo, o pessimismo que tem tomado conta das conversas em vários ambientes, o ce­nário de turbulência econômica e política, o quanto desses aspectos macros tem afetado o seu cotidiano? Você já se perguntou o que tem feito para não contribuir com essa onda ruim? Será que os fatos são reais e até relevantes para que haja essa paralisação na sua vida pessoal? Em síntese, será possível elaborar algumas conclusões mais abrangentes e ordenadas a partir do sim­ples? A crise financeira que abalou o mundo exterior chegou ao Brasil - como se fortalecer para uma crise não abalar seu mundo interior?

Na prática, as pesquisas, os jor­nais, a televisão têm grande poder de influenciar o modelo mental e a cultura econômica que prevalece de tempos em tempos sem direção. O go­verno gastou mais que podia, os brasileiros durante algum tempo elevaram o padrão de consumo - reflexo deste período que a economia prosperou -, com as taxas de desemprego baixas e a inflação sob controle, além do incentivo ao crédito pessoal, as pessoas se acostumaram a gastar descontroladamente em itens não essenciais. E agora? Sentir na pele e no bolso os efeitos contrários das decisões não planejadas, dívidas acu­mulando, trazem uma sensação de impo­tência e frustração. Para sair dessa montanha russa, é necessário desco­brir o que realmente faz sentido na sua vida. Qual é o seu ponto de equi­líbrio, como ter resultados satisfató­rios e com qualidade de vida? Essas são questões iniciais para impor um foco positivo e buscar soluções para manter a felicidade, gastar com cons­ciência, combater os gastos tolos com serviços ou produtos que você paga, mas não utiliza, mudar o estilo de vida e fazer parcerias que gerem abundância para atingir um objetivo comum, seja nos níveis pessoais ou profissionais.

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