A primeira vez que pensei no coaching como possibilidade para uma nova carreira foi em uma semana que dois colegas de trabalho (e amigos queridos) me chamaram para conversar. Eu tinha 16 anos de experiência em marketing em multinacionais brasileiras e buscava uma atuação profissional que tivesse significado, propósito e satisfação.
Um rapaz da minha equipe me mostrou que muitas pessoas passavam por minha mesa e paravam para contar seus problemas, dúvidas, inquietudes e que eu, através de conversa informal, ajudava-os a verem novos pontos de vista ou a pensarem em outras maneiras de agir. Logo depois, uma ex-colega e amiga me ligou muito entusiasmada, pois tinha começado a participar de um processo de coaching e achou que isso era a minha “cara” e sugeriu que eu conversasse com a coach dela porque seria uma maneira de trabalhar com o desenvolvimento das pessoas e usar a sensibilidade e a comunicação aberta que sempre tive com a equipe.