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Edição #22 - Março 2015

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Um outro olhar - Ed. 22

Nosso coach Jo o nos escreve Estou atendendo a um executivo cujo processo de Coaching foi uma demanda de seu diretor nbsp Este quer que o executivo ganhe asas autonomia alce voo e tenha uma postura segura assertiva e que corra mais riscos nbsp Nos dois primeiros encontros o coachee abra ou o processo com grande alegria e disposi o e est revirando suas cren as pontos de vista bloqueios e a es no avesso No quarto encontro j mostrava uma vis o extremamente madura e protagonista evidenciando sua preocupa o com seu diretor extremamente centralizador controlador e por vezes r spido Manifestou incerteza em prosseguir com o processo conforme amadurecia e expandia seus horizontes via claramente que teria que deixar a empresa o que o assustava visto estar l h anos Conversei com a diretora de RH que participou do contrato de quatro pontas e disse que corriam o s rio risco de perder aquele profissional caso o diretor tamb m n o fosse trabalhado em um processo de Coaching Ela disse que j tentaram v rias vezes mas que ele n o aceitava nenhum coach do Brasil por n o terem n vel Ela me confidenciou que gostaria mesmo que o executivo sa sse da empresa para crescer pessoal e profissionalmente e que eu continuasse com o processo Apesar de trabalhar a favor de meu coachee tem um lado meu que se sente traindo tanto o diretor quanto a empresa Como devo proceder N o consegui deixar de pensar em redes de conversa o quando li essa quest o Humberto Maturana em seu livro Emo es e Linguagem na Educa o e na Pol tica ao discorrer sobre a constru o da democracia diz que O pa s saiu do caminho da ditadura no momento em que come ou a conversa o da democracia Ou seja o pa s saiu do caminho da ditadura quando come ou o agir e o emocionar que constituem a transi o para o viver democr tico E prossegue A conversa o democr tica constitui a democracia o viver humano se faz no conversar Maturana Vejo que existe uma...
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