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Edição #2 - Julho 2013

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A contratação na visão das empresas

Atuo na área de Recursos Humanos há alguns anos e durante esta minha jornada profissional tenho me deparado com mui­tas variáveis que me preocupam. Uma delas é a contratação de um fornecedor. Confesso que este sempre foi um grande desafio para mim,e encaro esta atividade como crucial para o sucesso do trabalho que estou realizando, seja ele um evento, processo, programa ou projeto, afinal, sem um bom parceiro realmente fica difícil concluir com sucesso um trabalho pro­posto. A identificação e definição do fornecedor são um grande desafio em qualquer contratação de serviços, seja pessoal ou profissional, não é mesmo?

Atualmente, temos uma vasta oferta de profissionais, consultores seden­tos por oferecer seus serviços, como formações, metodologias e preços to­talmente diferenciados. Se analisar­mos criticamente, tendemos a contra­tar aqueles mais conhecidos no mer­cado, ou melhor, as consultorias mais conhecidas no mercado, nas quais também observamos muitos consul­tores autônomos que prestam servi­ços para as mesmas. Enfim, estamos no meio de um turbilhão de oportu­nidades, serviços oferecidos, varieda­de em preços e com cada vez menos tempo para escolher um fornecedor, ai está nosso desafio! Como ser ágil e eficiente nesta escolha?

Em função do dinamismo deste con­texto, tenho tido um cuidado muito especial. Para enfrentar este desafio estou redobrando a minha atenção e capacidade de análise quando sele­ciono consultores para trabalhar dire­tamente com o desenvolvimento das pessoas. Afinal uma contratação equi­vocada, com certeza prejudica o cola­borador envolvido, a empresa no qual ele atua e toda a cadeia produtiva no qual está inserido, em especial o clien­te, que é quem irá receber os serviços desenvolvidos pelas pessoas!

Estou envolvida com pessoas nas or­ganizações, desde o início de minha carreira. Como todos nós estamos com pessoas o tempo todo, seja de uma forma ou de outra, tenho aprendido a tirar vantagens deste convívio des­de que passei a observar o comporta­mento humano em todo o contexto, processo este que acaba acontecendo automaticamente, ou seja, sou capaz de identificar um bom profissional “de longe” e utilizo muito meu “feeling” profissional e pessoal para selecionar pessoas e profissionais para compor minhas equipes, sejam eles por tempo determinado ou não, sejam eles consultores ou fun­cionários das empresas onde trabalho.

Participo de muitos eventos onde os profissionais de Coa­ching se apresentam publica­mente ou pessoalmente. Au­tomaticamente observo seu comportamento na forma de se apresentar, como se colocam e como se relacionam no contex­to com as pessoas ao redor, afi­nal considero que “somos nos­sos próprios cartões de visitas”, não é mesmo? Demonstramos quem somos através do como nos posicionamos e nos rela­cionamos nas situações cotidia­nas, e precisamos estar atentos a isto.

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