Dois temas de fundamental importância para o mundo de coaching dizem respeito à qualidade do treinamento e da formação de um coach e ao próprio reconhecimento do nível de senioridade, experiência e qualificação de um coach.
De uma forma muito genérica e correndo o risco de parecer uma analogia um tanto simplória, tomo como um pano de fundo as potenciais diferenças entre cursos de graduação universitária, em qualquer área, que sejam reconhecidos ou não pelo MEC (Ministério da Educação) e, por exemplo, advogados, com ou sem OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) ou então engenheiros, com ou sem CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia).
Neste pano de fundo, o MEC, por um lado, e a OAB ou o CREA, por outro, são entidades independentes tanto em relação aos cursos de graduação, quanto aos profissionais graduados nesses cursos. O MEC, por sua vez, reconhece que um determinado curso atende aos requisitos considerados necessários para uma formação adequada em determinada área. Já a OAB ou o CREA, por outro, asseguram que um profissional graduado em sua respectiva área de atuação, cumpra com os requisitos necessários para o exercício da sua atividade. Temos assim, dois processos de reconhecimento independentes, um quanto à formação de um profissional e o outro quanto à sua prática propriamente dita.
Dentro do mundo de coaching, estes processos encontram eco significativo junto à entidade que, atualmente, é a mais relevante referência mundial em coaching, a ICF – International Coach Federation. A ICF foi fundada em 1995 como uma organização sem fins lucrativos, dedicada a apoiar o desenvolvimento e o crescimento da prática de coaching. Hoje, é a maior e mais importante associação mundial de coaches, contando com cerca de 25 mil membros e estando presente em 127 países. Visando promover a arte, a ciência e a prática do coaching globalmente, a ICF se dedica ao estudo e estabelecimento de conceitos, padrões e referências para a prática do coaching, com base nos seguintes pilares:
Introdução Nas organizações contemporâneas, “ter atitude” tornou-se uma obrigação e um mantra corriqueiramente repetido por líderes, mentores, coaches, trainers, consultores, psicólogos e profissionais de RH. É comum escutar que o diferencial de um profissional não está apenas no conhecimento técnico, mas principalmente em sua atitude: em como se posiciona, como reage às... leia mais
Tendência 5 - Menos blá-blá-blá e mais fazer o que se prega, tá bom?“Praticar os valores do Quadro - Walk the talk” No mundo corporativo, é comum que as organizações criem quadros de valores, missões e visões que são exibidos com orgulho em paredes, sites e apresentações. No entanto, a verdadeira medida do sucesso de uma empresa não está no que está escrito nesses... leia mais
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अमन्त्रम्-अक्षरं नास्ति नास्ति मूलम्-अनौषधम् । अयोग्यः पुरुषो नास्ति योजकस्-तत्र दुर्लभः ॥ (Não há som que não seja um mantra, nem planta que não seja medicinal. Não existe pessoa indigna, o que falta é um ‘facilitador’.) ... leia mais
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Rodrigo Aranha