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Edição #18 - Novembro 2014

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Olhar para si é identificar metas que ecoam e fazem sentido

Por que as pessoas costumam deixar a melhor parte sempre para o final?
Talvez os filmes tenham condicionado as pessoas a acreditarem que tudo fica bem só no fim da história e essa esperança parece aliviar as tensões ao longo dos desafios e percalços dos heróis.
Porém, a vida não dura só duas horas até que os protagonistas recém-apresentados resolvam suas vidas. Sorte de todos, sem dúvida. No entanto, isso traz uma boa oportunidade para reflexão: Se em duas horas, o mundo encontra uma solução, por que não aproveitar essa técnica para a vida? Logicamente, não é possível obter uma solução assim, pois o filme passou por muitas etapas até a decisão sobre qual seria o melhor ângulo para o ator dizer a frase que resume o filme. Então por que aplicar essa pressão extra?

Então, qual é a solução? Duas horas de dedicação por dia podem resolver um problema. Ao imaginar o planejamento do filme, talvez o exemplo torne-se mais claro: para cada efeito, houve um planejamento para que o resultado fosse alcançado da forma como ocorreu.

Seguindo essa lógica, ao planejar os passos para promover as mudanças, é necessário pensar bem sobre os resultados desejados e simular eventuais conflitos e dificuldades.
Para que cada cena de sua vida seja memorável, principalmente para você, meu caro diretor ou roteirista, criar o storyboard ajuda muito a visualizar as situações. E cortar o que não interessa nesse filme e se houver necessidade de mais ação, basta produzir uma nova conjunção de fatores.

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