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Edição #18 - Novembro 2014

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Livrando-se das metas que NÃO SÃO SUAS

Meta. O pote de ouro no fim do arco-íris. A recompensa pelo sacrifício oferecido. A busca para que um desejo se torne realidade, o ponto de referência no mapa...

Quais são suas metas? Profissio­nais, pessoais, relacionais, etc? Você tem estas metas claras e definidas? Quando foram cria­das? Talvez estas perguntas não sejam tão difíceis de se respon­der. Mas seria bom termos mais elementos para lidarmos com estas questões.

O ser humano já foi definido como dual por diversas fontes e origens. Dizem que o ser hu­mano é animal e racional, bom e mau, corpo e alma, yin e yang, etc. No coaching também tive­mos estes conceitos desde o início. Tim Gallwey, conhecido por muitos como o “Pai do Coa­ching” e criador da metodologia, compreendeu que o ser humano tinha duas vozes de comando dentro de si: Self 1 e Self 2. Re­nato Ricci escreveu sobre Tim e alguns de seus conceitos (inclusive Self 1 e Self 2) na 1ª edição da Revista Coaching Brasil. Um pou­co mais adiante nos aprofunda­remos nestas duas vozes. Neste momento, o importante é saber­mos de suas existências. Além disso, vivemos em um mundo de projeções de introjeções. Por um lado, projetamos nos outros conflitos e situações que nos pertencem. Por outro lado, acei­tamos as projeções dos outros sobre nós, muitas vezes, criando “verdades mentirosas” dentro de nós mesmos. Será que esta di­nâmica também não ocorre com as metas? Será que nossas metas são realmente nossas? Ou existe a possibilidade de serem metas impostas (explícita ou implici­tamente) pela sociedade, pelos pais, familiares, empresa,etc? Já estas perguntas talvez sejam um pouco mais complexas para se­rem respondidas.

Para respondermos a todas estas indagações com clareza e criarmos consciência sobre toda a realidade relacionada às nossas metas, é necessário que separemos o joio do trigo. Precisamos compreender quais são os interesses de nossa famí­lia em nós, os desejos e expec­tativas de nossa empresa sobre nós, as demandas da sociedade a serem correspondidas por nós e principalmente, precisa­mos perceber e nos conscien­tizarmos de nossos próprios desejos, interesses e expecta­tivas sobre nós mesmos. Ne­cessitamos nos conhecer cada vez mais para que possamos entender melhor nossas metas e podermos avaliar se as metas atuais condizem com quem re­almente somos.

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