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Edição #15 - Agosto 2014

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Problema ou oportunidade?

Poderia dizer que comecei como coach quando criança. Já me in­teressava pelos outros, principal­mente por uma forma de diminuir seus sofrimentos. Talvez na ado­lescência, quando era o “caçula” da turma de amigos e, frequen­temente, o “conselheiro”. Ou quando trabalhava com seguros de vida e entrei mais em contato com a morte e, por consequência, também com a vida. Pensando bem, o mercado imobiliário me ajudou muito a entender as emo­ções dos clientes. Quiçá tenha começado nos anos de gestão de carreira de atletas, me envolven­do diretamente com as questões pessoais e profissionais destes atletas. De repente, foi quando me tornei pai pela primeira vez.

Todas estas respostas seriam verdadeiras e nenhuma delas ex­clusiva, mas, foquemos no ponto da virada, onde me tornei oficial­mente um coach.

Essa história começa quando estava em uma fase tranquila. Lembro que minha terapeu­ta, Isabel Pereira, disse que há um bom tempo não percebia uma melhora tão significativa como nas últimas semanas. E foi aí que, inconscientemente, abaixei a guarda. Duas semanas depois, sem nem perceber de onde nem como, estava mergu­lhado em uma depressão. Mi­nhas forças estavam minadas e não havia energia para investir em quase nada. Resolvi bater um papo com meu clínico, Dr. Alberto Cukier, que, além de médico, sempre foi e é um “pai­zão”. Dr. Alberto me perguntou se eu não iria a uma colega, psicóloga, para que tivesse um parecer “técnico” sobre a situa­ção. Ora! Não sabia nem como tinha conseguido ir até ele; quanto mais ir a outra pessoa e tendo que contar a história des­de o início. Mas minha resposta foi “sim”! Dois dias depois es­tava sentado com a psicóloga indicada e depois de 2hs de conversa constatamos que o único segmento de minha vida que não estava tão “saudável” era o profissional. Só não sabia o quanto isso estava me afe­tando. Ela me perguntou se eu não passaria com uma colega, especializada em orientação profissional. Para alguém sem muita energia eles já estavam abusando, né?! (risos). E minha resposta, novamente sem me dar ao luxo de pensar sobre a pergunta, foi: “sim”!

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