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Edição #147 - Agosto 2025

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QUANDO A GIRAFA CAI PARA A FRENTE: como a Comunicação Não-Violenta e as Estruturas Libertadoras podem contribuir para organizações mais inovadoras e humanizadas

Trabalhar necess rio Dialogar mais ainda O ser humano anseia por pertencimento conex o e v nculo Em um mundo competitivo com recursos escassos a sintonia entre indiv duos e equipes essencial para criar colaborar e entregar resultados A integra o entre Comunica o N o-Violenta CNV e Estruturas Libertadoras ELs uma resposta potente para a complexidade das rela es organizacionais ambas fomentam ambientes seguros protagonismo e espa os de di logo que impulsionam inova o e colabora o nbsp Por que CNV e ELs importam O objetivo deste artigo inspirar facilitadores l deres e colaboradores a fazerem parte desta nossa causa promover ambientes seguros e saud veis para a tomada de risco a inova o e a transforma o positiva do mundo A Comunica o N o-Violenta CNV uma abordagem de di logo desenvolvida por Marshall Rosenberg na d cada de nos Estados Unidos que nasce do encontro entre a psicologia humanista e os movimentos por justi a social e fomenta rela es baseadas no respeito m tuo e na valoriza o das necessidades humanas Rosenberg sustentava que por tr s de todo comportamento humano existem necessidades universais por exemplo seguran a autonomia pertencimento e cuidado e que os conflitos surgem quando tentamos satisfaz -las por meios que n o s o compreendidos e acolhidos pelo outro A CNV convida o indiv duo a se expressar com autenticidade e a escutar com empatia buscando compreender e atender s necessidades humanas por tr s de cada comportamento seu e dos demais Prop e-se a atingir este objetivo por meio do uso de quatro componentes fundamentais chamados de distin es ou comumente de passos nbsp Observa o sem julgamentos nbsp Sentimentos reconhecidos e expressados com honestidade e responsabilidade nbsp Necessidades universais expressadas com clareza nbsp Pedidos formulados de maneira espec fica nbsp Para isso essencial desativar ou ao menos diminuir o uso da linguagem habitual autom tica marcada por julgamentos cr ticas r tulos exig ncias acusa es e interpreta es moralizantes Isso requer um movimento consciente de autorresponsabilidade emocional no qual deixamos de culpar o outro para nos conectar com o que realmente sentimos e precisamos Significa cultivar uma escuta interna atenta abandonar a ideia de certo e errado e adotar uma postura curiosa e emp tica com todos inclusive consigo para descobrir e expressar nas palavras de Rosenberg o que est vivo em n s S assim os quatro componentes deixam de ser uma t cnica mec nica e passam a ser uma pr tica viva de reconex o e humanidade Isto requer presen a e coragem para expressar as pr prias vulnerabilidades com honestidade e escutar com profundidade CNV n o s o ent o os quatro passos...
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