Inspira o e contextualiza o Em seu livro Koinonia From Hate through Dialogue to Culture in the Larger Group Patrick de Mar explora os processos e din micas pelos quais a microcultura grupal emerge medida que as frustra es iniciais de um grupo encontram express o no dio este se transforma por meio do di logo no que os gregos conheciam como koinonia referindo-se atmosfera de camaradagem impessoal em vez de amizade pessoal de participa o espiritual e humana na qual as pessoas podem falar ouvir ver e pensar livremente uma forma de uni o e fonte de recursos A ess ncia da cita o acima relaciona-se com as abordagens exploradas neste artigo na medida em que consideram o di logo uma fonte de transforma o Ao longo do texto busco relacionar princ pios comuns entre as nbsp Estruturas Libertadoras ELs e a pr tica do Coaching de Times Al m disso demonstrar como as ELs podem ser uma alavanca para di logos profundos e mais participativos Times s o parte essencial de sistemas sociais e como funcionam bem ou mal nbsp t m grandes implica es no bem-estar produtividade de seus membros e nos resultados de uma organiza o ou comunidade Gosto de definir um time como um pequeno grupo de profissionais com importante grau de interdepend ncia que combina esfor os para a entrega de objetivos e projetos comuns Neste sentido podemos pensar em um time funcional ou um time de projetos como um squad por exemplo Pesquisas apontam que o n mero ideal de membros em um time entre cinco e oito Menos de cinco pode haver falta de diversidade e mais de oito pode atrasar a tomada de decis o Como coaches quando somos convidados a realizar um processo com mais de quinze participantes necess rio segundo a International Coaching Federation ICF a participa o de um Co-Coach e possivelmente um processo ampliado de Coaching de Time de Times explora o que ficar para um outro artigo nbsp Paralelos das ELs com o Coaching de Times Assim como no Coaching de Times as ELs s o inspiradas e se baseiam em perspectivas sist micas e na ci ncia da complexidade interdepend ncia imprevisibilidade intera es que criam padr es emergentes diferentes das caracter sticas individuais dos agentes emergence auto-organiza o e n o linearidade s para citar algumas propriedades Como coaches facilitadores desses processos observamos com intencionalidade o que est emergindo no momento aqui e agora e o que isso revela sobre padr es existentes no time quais padr es ajudam o time a evoluir e quais padr es impedem sua evolu o Para quem tem familiaridade com as Compet ncias em Coaching da ICF a lista de dez princ pios das ELs descritos abaixo refor a o quanto essa abordagem anda de m os dadas com as Compet ncias de um Coach de Times - Inclua e liberte todos Compet ncia Demonstra Pr tica tica - Pratique o profundo respeito pelas pessoas e pelas solu es locais Compet ncia Demonstra Pr tica tica - Crie confian a medida que avan a Compet ncia Cultiva Confian a e Seguran a - Aprenda com os erros Compet ncia Incorpora a Mentalidade de Coaching Compet ncia Evoca Conscientiza o e Facilita o Crescimento do Cliente - Pratique a auto descoberta em grupo Compet ncia Evoca Conscientiza o - Amplia a Liberdade e a Responsabilidade Compet ncia Incorpora a Mentalidade de Coaching e Facilita o Crescimento do Cliente - Enfatiza as possibilidades acredite antes de ver Compet ncia Incorpora...