Introdu o O Poder Judici rio brasileiro sempre foi marcado por formalidade institucional rela es hier rquicas r gidas e processos burocratizados Reuni es pouco produtivas centradas em discursos unilaterais eram a norma Nesse cen rio falar em colabora o genu na ou engajamento parecia improv vel Foi diante desse contexto que surgiram os primeiros passos com as Estruturas Libertadoras ELs impulsionados por uma necessidade clara realizar encontros capazes de envolver escutar e mobilizar os participantes em torno de solu es reais Nossa motiva o nasceu do desejo de transformar reuni es est ticas em espa os vivos de constru o coletiva J utiliz vamos ELs integradas ao Design Thinking e Resolu o Criativa de Desafios a partir do modelo de diverg ncia e converg ncia proposto por Alex Osborn e Sidney Parnes base para processos criativos eficazes Mas foi no STJ que percebemos seu potencial para muito al m de oficinas criativas elas poderiam remodelar a forma de se reunir e decidir no Judici rio Implementa o das Estruturas Libertadoras Come amos com pequenas reuni es internas testando estruturas simples como o Nine Whys para reconectar equipes aos seus prop sitos A cada aplica o a percep o era clara as ELs criavam um ambiente de abertura onde vozes antes silenciosas se manifestavam Esse sucesso inicial nos levou s reuni es do Comit Gestor de Gest o de Pessoas COGEP um espa o historicamente formal onde poucos falavam e menos ainda se arriscavam a propor algo novo No COGEP introduzimos - - -All para democratizar a participa o seguido de Conversation Caf para aprofundar di logos com escuta ativa As mudan as foram imediatas as reuni es ganharam ritmo novas ideias surgiram e principalmente todos passaram a sentir que tinham espa o leg timo para contribuir Resist ncias e Estrat gias para Super -las Naturalmente encontramos resist ncias No in cio alguns gestores e servidores mostraram estranhamento a quebra do modelo tradicional gerava desconforto Houve dificuldades com a gest o de tempo e at certa hesita o em seguir as instru es das din micas Nossa resposta foi n o resistir resist ncia flexibilizamos roteiros adaptamos tempos e muitas...