Edição de aniversário
Na edição passada iniciamos esta série sobre o Coaching de Equipes, que encerramos nesta segunda parte.
Em pleno clima de Copa do Mundo, com nossa seleção tendo sido derrotada nas semi finais por um placar tão elástico, não faltaram discussões nas redes sociais sobre os motivos que possam ter ocasionado o que todos têm chamado de vexame. Nada mais oportuno do que estarmos abordando o Coaching de Equipes e na edição anterior termos falado tanto em emoções coletivas, que a equipe se comporta como uma unidade, e que a unidade afeta o todo e vice versa.
Muitos aspectos deste episódio serão amplamente explorados na área de administração, a começar pelo fenômeno da liderança, trabalho em equipe, comunicação, inteligência emocional, etc.
Explicações simplistas não cabem neste caso, como se em algum coubessem. O que vimos acontecer com a equipe da nossa seleção pode ser comparado com a queda de um avião: inúmeros fatores precisam coincidir de uma forma e arranjo quase impossíveis para que o evento ocorra.
Nesta edição continuamos a explorar o tema do Coaching em Equipes e em nosso dossiê contamos com John Leary-Joyce que conta como iniciou a pesquisa sobre este tema e destaca vários pontos que considera importantes. Rosa Krausz retorna às nossas páginas, para nosso deleite, e fala sobre os mitos e a realidade do Coaching de Equipes. Com sua vasta experiência, destaca que a técnica não pode ser encarada como uma solução barata para trabalhar várias pessoas juntas, sendo muito mais do que isto. Nosso dossiê é fechado por Káritas Ribas, aprofundando conceitos sobre a importância dos vínculos e da alteridade neste processo.
Seguimos com dois artigos especiais na seção Para Refletir, de duas pessoas muito queridas: Robson Santarém e Cleila Lyra, que já nos brindou com outros textos antes.
Carlos Legal traz sua sensibilidade costumeira, embalada por muita emoção, em um momento especial que vive com sua família e nos lembra que “tudo pode acontecer”.
Nossa próxima edição falará sobre felicidade. Então, prepare-se.
Boa leitura,
Luciano Lannes
Editor
Artigo publicado em 02/06/2017