Quantas vezes nos perguntamos: "Será que estou fazendo a coisa certa?" Eu me pego refletindo sobre isso frequentemente. Recentemente, percebi que uma pergunta ainda mais poderosa é: "Será que estou fazendo o meu melhor?" Vivemos em um ambiente onde as perguntas são frequentemente usadas para julgar, diminuir ou enfraquecer. No ambiente corporativo, em especial, as perguntas muitas vezes servem para encontrar falhas e, assim, o questionador se sente valorizado por expor as brechas dos outros.
Ao iniciarmos nossa interação com ferramentas de inteligência artificial generativas, começamos com esse mesmo modelo bélico, buscando falhas e culpando as respostas das máquinas. Não surpreendentemente, essas respostas muitas vezes refletiam a mesma hostilidade. Para obtermos melhores respostas das máquinas, precisamos treinar nossa habilidade de perguntar e aprender como perguntar. Isso pode parecer uma engenharia complicada, mas é, na verdade, um reflexo de usabilidade: questionar para construir algo, não para destruir.
Estamos na fase de Transformação Digital 4.0, caracterizada pela convergência de tecnologias avançadas que estão redefinindo operações e competições de mercado. Essa fase é marcada pela integração de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT), Big Data, Inteligência Artificial (IA), automação e computação em nuvem nos processos de negócios e produção. Essas tecnologias criam um ambiente de negócios mais ágil, eficiente e inovador, onde muitos dados são coletados em tempo real e decisões automatizadas são tomadas. Imagine o perigo se tudo isso não estiver vinculado a perguntas claras e com propósito.