Assim como em diversos segmentos no processo de coaching podemos utilizar metodologias de distintos autores em fun o da afinidade com as caracter sticas do a coach da forma o deste a profissional ou ainda ser escolhida pelo a coach como sendo a metodologia que mais se adequa necessidade daquele determinado cliente Desta forma nossa proposta se inicia com o compartilhamento dos conceitos adotados por n s seguido de um estudo de caso Quando nos deparamos com uma solicita o de interven o por meio do coaching de equipe o primeiro passo a se avaliar se estamos lidando com uma equipe de fato constitu da ou com um grupo de pessoas Este levantamento de extrema import ncia pois n o apenas se trata de constitui es distintas como tamb m requer interven es e aplica es de metodologias especificas para cada forma Por defini o todo conjunto de pessoas composto por pelo menos duas pessoas sem rela o de interdepend ncia entre seus integrantes se constitui como um grupo No entanto uma equipe um grupo de indiv duos que s o interdependentes em suas tarefas que compartilham a responsabilidade pelos resultados que se veem e s o vistos pelos outros como uma entidade social intacta incorporada em um ou mais sistemas sociais maiores Cohen Bailey p Outro ponto a se observar em rela o a funcionalidade da equipe ou seja o n mero de membros e suas conex es interferem na qualidade das rela es e nos resultados atingidos Em equipes com poucos membros h pouca diversidade baixo poder de a o e baixa capacidade de transforma o Por sua vez uma equipe composta por muitos membros possibilita a forma o de sub times menos auto responsabiliza o a comunica o ineficiente dispers o de objetivos e direcionamento Ringelmann descobriu que os esfor os das pessoas diminuem rapidamente a medida que o tamanho da equipe aumenta nbsp hbr Why Less Is More in Teams E ainda mais...