O atual contexto requer um novo modelo de liderança. Ser chefe do tipo “quem pode manda, quem tem juízo obedece” está em crise. E por que pensar em outro tipo de liderança?
a) as empresas têm investido em aprendizado, fazendo as pessoas serem mais informadas;
b) os profissionais estão se qualificando e estão mais exigentes quanto ao modo como são tratados, o que muitas vezes é mais importante do que salário;
c) a atual complexidade do mercado cada vez mais competitivo, requer um profissional mais comprometido, o que requer um trabalho de condução mais inteligente, sensível e humano pois as equipes não querem mais um chefe, querem um líder. Logo, existe em curso uma crise de liderança, temos muitos “chefes”, mas poucos líderes.
Neste cenário onde surgem várias propostas, destacamos o Coaching como uma ferramenta para o processo de aprendizado de liderança e a geração de líderes que criam outros líderes e aumentam a performance das equipes, tornando o trabalho e a produtividade mais significativos. A mudança é um grande desafio. Segundo Françoise Kourilsk-Belliord, autora do livro, “Do desejo ao prazer de mudar”, Ed. Manole, 2004, as qualidades para dirigir uma equipe vêm sendo influenciadas por fatores históricos e contextuais. A mesma apresenta três momentos: