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Edição #127 - Dezembro 2023

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Cultivar a confiança nas empresas: porquê e como?

Nas organizações e negócios de sucesso, a confiança tornou-se recentemente um tema muito presente. Há várias razões importantes para isso e todas elas refletem desenvolvimentos significativos no mundo profissional e nas expectativas dos trabalhadores e empregadores: novas gerações, novas tecnologias, necessidade contínua de adaptação à mudança ou ainda desenvolvimento crescente de patologias mentais.

As gerações Y (millennials) e Z querem cada vez mais encontrar sentido na atividade profissional e procuram ambientes onde se sintam valorizados, ouvidos e envolvidos. De modo geral, o bem-estar dos trabalhadores é, hoje, uma grande preocupação para as empresas, uma vez que contribui diretamente para os resultados econômicos. Como demonstrou um estudo recente das Universidades de Oxford e Rotterdam[1], um trabalhador feliz é, em média, 31% mais produtivo, 200% mais criativo e vende 37% mais do que outros. Este estudo também menciona que 79% dos managers acreditam que a falta de bem-estar impacta negativamente na produtividade de suas equipes.

Portanto, uma cultura em que a confiança aparece como prioridade não representa apenas uma característica agradável de se ter em uma organização, mas, certamente é um componente essencial do sucesso para o grupo. A confiança promove a coesão das equipes, a eficiência operacional e a obtenção de resultados coletivos extraordinários.

No mundo moderno, as empresas e os seus líderes, em primeiro lugar, enfrentam desafios cada vez mais complexos. De acordo com o trabalho do acadêmico canadense Dr. Henri

Mintzberg[2], os líderes ou gerentes de hoje têm um número de decisões e eventos para processar por dia, 30 vezes maior do que no início do século passado - paralelamente, enfrentam desafios como menos tempo e atrasos para processá-las! A capacidade de gerar confiança e, portanto, a capacidade de delegar de forma consciente, coerente e responsável, condiciona diretamente os resultados futuros da organização.

Por fim, a confiança também é – mas não só – uma questão de RH através da “marca empregadora”. Empresas que promovem a confiança no trabalho fortalecem a imagem e a reputação de sua marca: não é mais fácil para a Natura ou para o Google recrutar, do que para seus concorrentes?

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