Sabemos que todos os clientes são pessoas, e que todos os funcionários são pessoas. Logo, para entender de negócios precisamos entender de pessoas, correto? Mas, a pergunta que fica é: como pessoas funcionam?
De acordo com o Eneagrama Cognitivo, a teoria de funcionamento psicológico humano mais recente, desenvolvida por Jomar Filho, pessoas são movidas por certas energias, que dão vida ao corpo humano, que possuem funções biológicas e revelam necessidades importantes de serem atendidas, e isso é chamado de: emoções.
Sendo assim, uma vez que clientes são pessoas e funcionário são pessoas, negócios são pessoas. Se pessoas são movidas por energias chamadas “emoções”, então negócios são movidos por emoções! Veja bem, isso é mais real do que parece. Quais empresas mais trazem resultados? As que estimulam mais emoções no seu público, ou, as que organizam mais emoções.
Dado este primeiro passo, não vamos parar por aí. Estas emoções possuem certas qualidades. A depender da qualidade destas emoções, ainda de acordo com a teoria do Eneagrama Cognitivo, temos aquilo que chamamos de: Saúde Mental. Uau! Agora podemos enxergar com clareza o quanto emoções, e consequentemente, saúde mental, é determinante para os negócios. E arrisco dizer que, observando as tendências do mundo atual, este será um dos maiores diferenciais para uma empresa se destacar no mercado. Não é à toa que “inteligência emocional” é uma das soft skills mais desejadas em ambiente corporativo.
Introdução Nas organizações contemporâneas, “ter atitude” tornou-se uma obrigação e um mantra corriqueiramente repetido por líderes, mentores, coaches, trainers, consultores, psicólogos e profissionais de RH. É comum escutar que o diferencial de um profissional não está apenas no conhecimento técnico, mas principalmente em sua atitude: em como se posiciona, como reage às... leia mais
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Muitas empresas não sabem por onde começar quando se trata de criar uma área de diversidade, equidade e inclusão (DEI) ou de implementar projetos relacionados. No entanto, quero compartilhar alguns cases que não apenas “aceleraram” esses esforços, mas também se mostraram lucrativos em termos de posicionamento no mercado, na criação de produtos para todos e especialmente criando novos... leia mais
Jomar Filho