“Não quero dar mais tiro no escuro,
sinto que estou livre de tudo,
amar é que é preciso, mais do que é preciso,
diz o que é preciso dizer,
tens o que é preciso, mais do que é preciso,
faz o que é preciso fazer (...)”
Amar é que é preciso – Expensive Soul.
No dia seguinte conforme combinado, voltamos a Rua Caleidoscópio - Porta 6, para assistirmos uma nova sessão sobre coaching coletivo à luz da Supervisão, com a participação de 3 supervisores, a coach Rosa Amaral e a plenária, que conta com a participação de coaches, mentores, formadores, facilitadores, psicólogos e profissionais de recursos humanos.
Estávamos curiosos e motivados, afinal no dia anterior a supervisora nos informou que o Estudo de Caso pensado e “debugado” por nós seria sobre um processo de coaching de grupo para mulheres empreendedoras, cujo objetivo comum era desenvolvimento de carreira.
A Supervisora responsável pela abertura do evento, inicia os trabalhos apresentando Rosa, a coach que apresentará o caso de hoje, informa que a sessão será muito especial, pois constataremos mais uma vez que podemos aprender com tudo que acontece conosco, seja na vida pessoal como na profissional, diz ainda que as regras de organização e funcionamento do evento serão as mesmas de ontem; 1 hora e 30 minutos de Visão Super, divididas em 3 partes, sendo a 1ª. parte - Apresentação do caso, a 2ª. parte - Reflexionando com os Supervisores e por último, mas não menos importante a 3ª. parte – Perguntas da plenária.
Várias pessoas se inscreveram para participar da 3ª. parte da SuperVisão: Simone, João, Márcia e alguns formadores de cursos de coaching de grupos e equipes também.
A supervisora apresenta Rosa: - “Colegas, Rosa é Psicóloga e Coach | Executiva e de Carreira há anos, autora e especialista em algumas ferramentas de intervenção focadas no Coaching Game, formou-se há 1 ano nas modalidades de coaching de grupos e equipes num curso acreditado pela ICF e essa será sua primeira ação profissional como Coach de Grupos, peço a todos que fiquem atentos as ações e não ações de Rosa, com foco sempre na aprendizagem e não no julgamento, lembrem-se não somos juízes de direito, somos coaches, profissionais que promovem desenvolvimento humano: o nosso e o do “Grande Outro.”
Parte 1 – Apresentação do Caso - O Contexto e a Intenção.
Rosa inicia os trabalhos falando estar um pouco preocupada pois teme não atender as expectativas dos colegas, sinaliza que não é um caso de sucesso...
Um “Eu” corajoso surge na plenária, é a coach de grupos e equipes - Gisele Moreira, embalada pela amorosidade e o respeito presentes que já havia no espaço físico do galpão.
Gisele diz para Rosa na frente de todos: - “Rosa, sabe o que eu pensei... é sempre bom revisitar práticas que estão lá atrás, para ventilar, para ver o que aconteceu, para trazer à tona depois de um tempo e ver o que podemos utilizar nos próximos processos de coaching de grupos e equipes.”