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Edição #122 - Julho 2023

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A força dos coletivos de mulheres: o caminho que fizemos para chegarmos unidas e mais fortes no século XXI

Nas duas faces de Eva A bela e a fera Um certo sorriso De quem nada quer

Sexo frágil Não foge à luta E nem só de cama Vive a mulher

Por isso, não provoque É cor de rosa choque

Salve Rita Lee....


Desde muito cedo aprendemos que um coletivo indica muitas coisas, animais ou pessoas (MICHAELLIS, 2023). Para muitos DE nós, um exemplo costumeiro é o coletivo de abelhas, que juntam em uma colmeia para produzirem o mel, se protegerem e viverem em uma comunidade. As abelhas nos ensinam que juntas somos mais fortes!

Pois bem, muito simular ao coletivo de abelhas é a razão dos coletivos, ou movimentos que buscam tratar as questões das mulheres na sociedade. Simon de Beauvoir foi uma das grandes “abelhas rainhas” que, com a publicação do “Segundo sexo”, guiou as mulheres para o conhecido feminismo contemporâneo (1960-1980) e trouxe para a discussão o papel das mulheres em um mundo guiado por homens.

Nesse período, as mulheres se uniram para reivindicar a favor da pílula anticoncepcional, da liberdade sexual e da busca pela igualdade salarial. Isso mesmo, para quem pensa que essa pauta nasceu nos anos 2000, está muito enganado!

Os anos 1980 mostraram que as mulheres queriam ir além e precisavam se unir para garantirem seus direitos constitucionais e políticos. Com a redemocratização, os coletivos miraram nesses temas junto a Assembleia constituinte no Brasil.

O pós-feminismo veio à tona nos anos 1990, uma reação contrária aos movimentos de mulheres em algumas partes do mundo, sob o argumento conservador de que as pautas reivindicadas foram atendidas. Diferente do que se mostrava, as desigualdades de gênero permaneciam e era preciso seguir em frente, se unindo e buscando maior representatividade das mulheres em diferentes espaços da sociedade.

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