O Coaching Ontol gico um processo de aprendizagem transformacional Nos permite como observadores que somos perceber quando algu m amplia a consci ncia sobre si e seu mundo e assim se transforma H um prov rbio Hindu que diz Nada se transformou Somente eu me transformei Portanto tudo se transformou E esse o principal direcionamento da linha ontol gica na intera o de coaching na qual em um processo dial gico oportuniza-se ao ser humano coachee ter um olhar para dentro de si conectando-se com o que mais essencial ampliando a percep o de si e se transformando O autor traz informa es relevantes para uma melhor compreens o de como o ser humano pode realizar um processo reconstrutivo Echeverr a diz que embora a linguagem constitua os seres humanos como o tipo de ser que somos n o podemos prescindir dos dois outros dom nios prim rios em nossa exist ncia Sendo eles o dom nio do corpo e o dom nio da emocionalidade Portanto o que acontece em um desses dom nios tem forte influ ncia nos demais Ele refor a que Posturas f sicas emocionalidade e linguagem se comportam entre si de maneira congruente e se influenciam mutuamente Na medida em que posturas f sicas emocionalidade e linguagem se correspondem podemos acessar cada um deles atrav s dos demais Chamamos este processo de tradu o de reconstru o Em outras palavras h uma conex o entre a emo o linguagem e postura f sica ou corporalidade podendo haver impactos positivos ou negativos E quando h compreens o sobre esses dom nios abrem-se possibilidades de atua o para que mudan as aconte am Para o processo de coaching fundamental ao coach impulsionar o Ser coachee a entender seus dom nios impactos ou seja traduzir em consci ncia de si mesmo al m de perceber como pode realizar de fato uma reconstru o efetiva Um exemplo de mudan a de emo o quando um cliente coachee contrata um importante projeto ou quando recebemos aquela promo o esperada e que pode gerar boas emo es relacionadas ao futuro como otimismo esperan a alegria etc Outro exemplo quando estamos com boas perspectivas no trabalho mas ao inv s de crescimento h uma demiss o inesperada isso pode gerar emo es como ang stia tristeza Deste modo cada vez que h mudan a dentro do nosso espa o de possibilidades emo es s o geradas Para ampliar ainda mais a compreens o da emo o tamb m trazido pelo Echeverr a o conceito de Estado de nimo que diferente do conceito de emo es Os estados de nimo...